Previdência: pensão por morte não será mais integral. Entenda o que muda



Câmara rejeita destaque para alterar cálculo, que prevê redução em caso de acúmulo com aposentadoria

A Câmara dos Deputados rejeitou o destaque que alterava as regras para cálculo do valor da pensão por morte como previsto na reforma da Previdência do presidente Jair Bolsonaro. Assim, em alguns casos, o benefício poderá ter o valor inferior a um salário mínimo.

O destaque, rejeitado por 339 votos a 153, era um dos que mais preocupavam o governo por causa do apelo social.

A reforma prevê um corte no valor do benefício, que será de 50% mais 10% por dependente, até o limite de 100%. Assim, uma viúva ou viúvo receberá 60% (50% + 10% para cônjuge).

Se a família for uma viúva mais dois filhos, o total recebido será de 80% (50%+10% para a viúva, acrescidos de 10% por cada filho).

Mas a reforma prevê também um corte adicional no valor da pensão caso haja acúmulos com outros benefícios, como aposentadoria. Em alguns casos, o pagamento total (incluindo aposentadoria e pensão) pode cair até 30% em relação às regras atuais.

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