Auxílio aos trabalhadores Informais “Ninguém será
deixado para trás”
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que
ninguém será deixado para trás nesta crise.
O ministro disse que o governo está olhando para
cada segmento que foi atingido por esta segunda onda, que ele avalia ser a onda
econômica. Essa é a parte que cabe ao seu ministério.
Sobre a proposta de pagar R$ 600 que foi aprovada
na Câmara, e ainda precisa passar pelo Senado e ter um decreto, ele explicou
como esses recursos serão repassados.
Essa é a grande questão, porque o cadastro único
não pega todos os informais. Ele disse que será desta forma: o trabalhador
poderá ir à Caixa e apresentar os seus dados e sua declaração, dizer o quanto
recebe e o quanto ganha, e que não está no Bolsa Família nem no BPC.
Guedes explica que não é preciso correria,
aliás, nem pode haver correria. A Caixa ainda vai divulgar os critérios
dos repasses, usando mecanismos já usados na distribuição das contas do
FGTS.
Vai ser por períodos, pegar
os nascidos de janeiro a março, por exemplo, e cada grupo poderá
ir em uma agência da Caixa e receber os valores. Eles vão organizar de uma
forma que não tenha atropelo nem aglomeração, mas não
precisará estar em um cadastro. Segundo o ministro, a partir daí é
que se fará o cadastro.
Primeiro, ele quer que a pessoa receba. Depois
é que vai ver se pode ter acontecido algum erro de autodeclaração.
O mais importante agora é atingir e atender à
emergência. Outra coisa que ele falou é que o pacote tem como objetivo
principal que chegue à economia real.
Créditos da imagem: freepik
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